NATAL

Para todos os colegas do COLÉGIO de MEDELIM
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De luto, uma vez mais...

O José Ribeiro, o José Antunes Ribeiro, de Aldeia do Bispo, faleceu, ontem, 14 de Novembro de 2012. Foi um dos alunos do então Colégio de S. Bartomeu e depois veio ainda a exercer funções docentes no Colégio do Senhor do Calvário, nomeadamente na preparação dos alunos para os exames de admissão.

Rumou a Lisboa, licenciou-se na Faculdade de Direito, exerceu advocacia, notariado e foi magistrado judicial. Andou por Lisboa, Setúbal, Alcácer do Sal e fixou-se, definitvamene,  em Faro, terra da naturalidade da sua Esposa, a Huguette.

Estivemos no casamento das suas duas filhas e este casal honrou-nos com a sua presença em três dos casamentos dos nossos filhos, faltando no do mais novo, por compromissos inadiáveis, assumidos anteriormente.

A nossa Amizade da Juventude teve chama ao longo dos anos e fazia parte da nossa tradição  e bem estar o nosso almoço ou o jantar de Verão, nas férias o Algarve. O último foi o Zé que pagou.

Estive um tempo sem o ver, mas vai-me fazer falta, o Zé Ribeiro.

Aqui deixo estas singelas palavras em sua memória.

Descansa em Paz, meu Amigo!

12.NOV.2012

António A.Serrano

Caros amigos do Colégio de Medelim
Como sabem vai acontecer no próximo ano o encontro dos antigos alunos do NOSSO COLÉGIO em Aldeia do Bispo, local do seu nascimento. Uma das iniciativas previstas é uma exposição de fotografias em local ainda não definido, da vida do Colégio e dos seus ACTORES. A maioria das fotos são já conhecidas e publicadas no blogue do Colégio, umas poucas são inéditas e outras são fotos de  Aldeia do Bispo da época do Colégio. Ainda espero que os "VETERANOS" descubram outras nos "baús" e as disponibilizem. Veremos também alguns comentários publicados no  BLOG do Colégio e que acho representativos da actividade comunitária do mesmo,  para mote de conversa.
Faço aqui um apelo aos colegas Honorato e Prohensa, entendidos nestas coisas das novas tecnologias, que disponibilizem os vídeos feitos em encontros anteriores e os visualizem em computador portátil no local do almoço, pois será mais um motivo para confraternizar. Apelo ao José Aníbal para não esquecer e propiciar o local adequado para a iniciativa.

Caros colegas e amigos do colégio de Medelim, aqui fica a última das preciosidades desta série. Assinalamos da nossa esquerda para a direita: Fernanda Geraldes ( I N ); Guida ( I N ); Leonilde ( Águas ); Lurdes Saraiva ( Benquerença ) e Alice( I N ).

Continuamos esperançados que vão surgindo outras.

Olá caros amigos e colegas do Colégio de Medelim, aqui vos trago mais uma relíquia, falo da fotografia evidentemente, pois as representadas encontram-se na nossa memória ainda jovens. Da nossa esquerda para a direita: Fernanda ( I N); Lurdes ( A B); Lurdes Saraiva ( Benquerença); Maria Amália (S.Miguel) com a ajuda do A. Serrano;

Mais beldades...

Hoje trago mais uma preciosidade com as "beldades" que de pé da nossa esquerda para a direita posam em local indeterminado. Lurdes Faria ( Med ); Fernanda ( I N ); Alice ( I N ); Lurdes Saraiva ( Benq ) ; Adelaide ( Med ); Guida ( I N ). Sentada encontra-se a Maria Amália ( S Miguel) com ajuda do A. Serrano

Almoço anos 70 (ENSI)

Recebi hoje, da Celeste Lisboa, um email com a divulgação de um almoço a realizar no próximo dia 25 de Agosto, para os alunos que frequentaram o ENSI na década de 70.

Como alguns desses alunos foram também alunos do Colégio de Medelim, aqui deixo cópia para que a divulgação possa chegar a mais gente.

Para visualizar os procedimentos para a inscrição é favor clicar na imagem ao lado.

Olá Caros colegas  do Colégio de Medelim. As coisas vão devagar mas vão andando. Chegaram-me à mão mais algumas imagens inéditas (?) que irei publicando lentamente para que o "prazer" de rever "miúdas" do nossa juventude se mantenha mais tempo.Se a memória  e a vista não me falham da nossa esquerda para a direita são: GUIDA ( I N ) ; IRENE ( I N ); FERNANDA ( I N ) ; LEONILDE  ( ÁGUAS ); LURDES ( A B ). Por favor dêem uma / outra vista de olhos nas gavetas e baús das recordações e descubram mais preciosidades destas. Obrigado.

Faleceu a Lurdes Cruz, esposa do Berenguilho

Honorato publicou:

Soube há poucos minutos do falecimento da esposa do José Carlos Berenguilho. O nosso blogue também serve para dar notícias tristes como esta. Pessoalmente, quero deixar ao Berenguilho um abraço de pesar e solidariedade num momento tão complicado da sua vida .

João Adolfo acrescenta:

É imensa a tristeza que sinto ao acabar de ler esta mensagem do Honorato...
A Lurdes Cruz entrou para o Colégio de Medelim no ano lectivo de 1966/67 e fomos sempre colegas de turma até ao 7º ano, já em Penamacor.

Casou com o Berenguilho, também ex-aluno do Colégio, e foram dos mais entusiastas participantes nos Encontros que passamos a realizar, cabendo-lhes uma parte muito importante na organização do III Encontro a 3 de Outubro de 2009.

Pouco mais consigo dizer neste momento, a não ser deixar aqui um grande beijo de saudade à Lurdes Cruz e um abraço muito forte ao Berenguilho, expressando-lhe os meus sentidos pêsames, extensivos a toda a família.

Resta-me deixar duas fotos que nos permitam recordar para sempre a Lurdes, a 1ª na nossa Récita de Finalistas em 1972/73 e a 2ª no dia do III Encontro em Penha Garcia.

V  Encontro dos Antigos Alunos do Colégio de Aldeia do Bispo/ Medelim

O José Anibal ,nosso amigo de Aldeia do Bispo, tomou a seu cargo a realização do V Encontro dos Antigos Alunos do Colégio.
Por motivos de força maior esse Encontro, programado para este ano,foi adiado para o próximo ano.
Faz parte das intenções do seu organizador promover uma Homenagem ao fundador do Colégio,o já falecido, P.José Pedro.
Tratando-se de uma mais que merecida e justa Homenagem dos ex-alunos,das freguesias que paroquiou,do concelho em geral e do próprio distrito ,onde a sua ação deixou marcas que o tempo não pode esquecer,quero aqui deixar para já toda a minha colaboração e concordância com tal evento,sabendo que não será facil vencer algumas resistências.
Mas ,caro Zé Anibal,vamos em frente.Conta comigo.
A  título de sugestão: Seria interessante juntarmos nesse Encontro em AB  os primeiros alunos do Colégio: como o Manuel Borges,o Toscano,o Zé Manuel ,o Zé Luis Passos ,a Lourdes de Medelim e colegas,etc,etc...
Um grande abraço para todos

Organização do V Convívio de ex-alunos e professores do Colégio de Medelim

Recebi há dias uma comunicação do nosso colega José Aníbal que aqui publico, para que possam começar desde já a fazer contas. Fica também, de certa forma, dada resposta ao comentário que ontem o Manuel Ramos por aqui deixou:

Caros colegas

Começo por apresentar a todos uma cordial saudação 

No dia 14 de maio de 2011, aquando da realização do IV Encontro de ex-alunos e professores do Colégio de Medelim, foi atribuída à freguesia de Aldeia do Bispo a responsabilidade da organização do encontro em 2012. 

Aceitei de bom grado tal incumbência e na altura comecei logo a idealizar um tipo de encontro que seja mais abrangente, onde para além do já habitual almoço e da componente cultural se pudesse introduzir o recreio e a merecida homenagem que todos nós devemos ao ex - Pároco de Aldeia do Bispo e fundador do colégio, José Martins Gonçalves Pedro. 

Sobre a homenagem, estabeleci contatos com a autarquia local e nelas foi decidido que se iria fazer um busto em granito para ser colocado no Largo da Lameira e inaugurado no dia do encontro. Também ficou acordada a colocação de uma placa na casa onde o colégio teve o seu início, situada na Rua do Outeiro. 

No entanto, alguns impedimentos surgiram que obstam a realização do encontro e que passo a enunciar: 

- O salão que iria acolher o encontro é pertença do Centro de Dia São Bartolomeu de Aldeia do Bispo, instituição que viu serem-lhe impostas pela Segurança social de Castelo Branco a realização de obras no edifício, já iniciadas em 22.05.2012 e que devem estar concluídas em 31.08.2012. 

- O salão da Junta de freguesia que estava de reserva para alguma eventualidade que surgisse também não pode ser utilizado porque o Pároco o solicitou para ali celebrar os atos religiosos, enquanto durem as obras de recuperação na igreja matriz. 

- A adicionar a estes imprevistos, surgiu a marcação de uma intervenção cirúrgica a que vou ser submetido no dia 1 de jun. de 2012, no hospital da Universidade de Coimbra, cuja marcação aguardava desde 2008. 

Pelo atrás referido, entendi por bem abordar o assunto da realização do V Encontro com o Fernando Elvas e com o João Adolfo que manifestaram a opinião que atendendo aos imponderáveis já conhecidos será preferível fazer o encontro no ano 2013. 

Assim, caros colegas, venho perante vós assumir a responsabilidade de organizar com dignidade o V Encontro dos ex-alunos e professores do Colégio de Medelim, em Aldeia do Bispo no ano de 2013. 

Um abraço fraterno, do colega e amigo

                        José Aníbal 

Apresentação do livro do Elias

Apresentado o livro do Elias Vaz, o jornal Raiano fez uma reportagem que abaixo se transcreve. 
O livro encontra-se à venda no Centro Cultural Raiano e também no Posto de Turismo de Monsanto.
Parabéns, Elias.

             Apresentação do livro MONSANTO NAS FRAGAS DO TEMPO

            No âmbito do Programa da Festa do Castelo ou da Divina Santa Cruz, no passado dia 5 de Maio foi apresentado no Posto de Turismo de Monsanto, perante numerosíssima assistência, o livro da autoria de Elias Vaz, editado pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova que, nesta cerimónia de lançamento, foi representada pelo seu Presidente, Engº Álvaro Rocha, e pelo Vereador com o Pelouro da Cultura, Engº Armindo Jacinto.

 

           A apresentação do livro esteve a cargo da Professora Doutora Ana Isabel Buescu que proferiu o discurso que a seguir se transcreve na íntegra:

            

 “ Presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Engº Álvaro Rocha,

Vereador do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Engº Armindo Jacinto,

            Presidente da Junta de Freguesia de Monsanto, Sr. Adelino Régio,

            Cónego Vítor Vaz,

            Dr. Elias Martins Vaz,

            Queridos Familiares e Amigos

Escrevo estas breves palavras de apresentação da obra Monsanto nas fragas do tempo, de baluarte concelhio a aldeia histórica, por amável convite do seu Autor, numa dupla condição: a de historiadora e de “filha” da terra, já que aqui viveram os meus Avós, Sebastião da Costa Carvalhão e Etelvina de Lemos Viana, e daqui foi natural a minha Mãe, Maria Leonor Carvalhão Buescu. Desde que nasci, e aqui fui baptizada pelo Padre Vítor Vaz na Igreja Matriz, Monsanto foi o lugar das minhas raízes familiares e afectivas, e de muitas das minhas memórias. Foi portanto com muito gosto e natural emoção que aceitei apresentar um livro que toma como objecto de estudo esta tão singular terra que é Monsanto da Beira.

            Pelas particularidades de uma longa e por vezes obscura e fascinante história, Monsanto concitou, nomeadamente ao longo do século XX, a atenção e o estudo de etnólogos e historiadores, arqueólogos, filólogos e linguistas. Destaquemos os nomes de Jaime Lopes Dias, Fernando de Almeida, Maria Leonor Carvalhão Buescu, Maria Manuela Milheiro, Maria Adelaide Neto Salvado, António Catana, que deram – e dão – a conhecer múltiplos aspectos desta história rude e milenar, sob prismas diferentes mas confluentes, arrancando ao esquecimento, num mundo que os vai tornando invisíveis, histórias, memórias, quotidianos, tradições, medos e crenças de outros tempos, mas que fazem parte do nosso património colectivo.

É, pois, na sequência de uma galeria de estudiosos que nos encontramos, agora, perante a obra de Elias M. Vaz sobre Monsanto e a sua história. Necessário se torna, desde logo, sublinhar o horizonte largo sobre o qual incide a investigação, que surpreende: trata-se de estudar a história de Monsanto num arco cronológico que vai da Pré-História à actualidade, embora com especial incidência no período em que foi sede de Concelho, entre 1174, ano do foral concedido pelo primeiro monarca português, e 1848, quando, já no quadro do regime liberal instaurado em 1820 e das profundas transformações que acarretou, também na malha político-administrativa do país, Monsanto perdeu o estatuto de município autónomo. Projecto ambicioso, cujos perigos o Dr. Elias Vaz ultrapassa pelo rigor de uma investigação muito ampla e completa contemplando uma grande massa de fontes documentais e arquivísticas, fontes impressas e estudos, que conhece e maneja com o à-vontade do historiador. A estas, junta-se um conhecimento directo e pessoal de lugares, sítios e sinais de Monsanto, que dão ao Autor não uma proximidade subjectiva mas uma condição privilegiada para deles recolher informação única e historicamente significante.

Na sua investigação, ampla e complexa, o Autor projecta e alcança articular os patamares da história local e regional e da história nacional, evidenciando a sua preocupação em nunca deixar navegar sozinha a “nave de pedra” que é Monsanto…, mas em inscrevê-la numa realidade mais ampla que é a das dinâmicas da história nacional. Assim, a história desta terra, nos seus diferentes momentos e dimensões, é aqui minuciosamente tratada e desvelada por uma investigação criteriosa, mas não de forma isolada de um contexto de maior escala. Na verdade, as vicissitudes e os momentos da história de Monsanto são sempre considerados segundo um duplo prisma, que enriquece o conjunto: o prisma da história local e das suas especificidades e pormenores, em articulação com o da história de Portugal, quer seja no que diz respeito ao contexto que vai da Pré-História e do povoamento primitivo ao início da nacionalidade, destacando a importância da Ordem dos Templários, a centralização do poder com o rei D. Manuel, a importância da minoria judaica e a Inquisição, o processo da Expansão marítima, a presença de Monsanto e dos seus procuradores nas Cortes régias, apresentando pedidos e reivindicações, as Invasões Francesas, a Revolução liberal de 1820… Em qualquer destes momentos podemos divisar os rostos e até os nomes de monsantinos de outros tempos, em situações de guerra ou de paz, de prosperidade ou de sofrimento, no quadro mais geral daquilo que foi sendo o reino de Portugal nas vicissitudes da sua história.

Aspecto não menos importante é o facto de, pelas próprias características da investigação levada a cabo em arquivos, nomeadamente na Torre do Tombo, e bibliotecas, o Autor pôr à disposição dos leitores, e futuros investigadores, um importante conjunto de documentação inédita ou pouco conhecida relativa a Monsanto, bem como documentos em latim, apresentando-os aqui em tradução para português. Estabelecendo uma ligação dinâmica com o próprio texto, e valorizando-o, são as muitas imagens a cores, escolhidas com critério, que integram a edição, remetendo-nos, pela imagem, para este património comum de uma terra do interior do país, tantas vezes esquecido. No final, muito úteis para a história mais recente são os quadros cronológicos e listas dos Párocos e Autarcas desde a implantação da República em 1910 até aos dias de hoje. Nomes, rostos, imagens, palavras, que fazem parte da memória de Monsanto e de um futuro que, não esquecendo o passado mas valorizando-o sem o adulterar, possa, como o Autor preconiza, projectar um património único. O título que escolheu para a sua obra é bem prova dessa relação dinâmica: Monsanto nas fragas do tempo, de baluarte concelhio a aldeia histórica. Passado e futuro numa aliança que se quer geradora de novas potencialidades para esta terra e as suas gentes. Para preparar o futuro, o passado, que transporta identidades e memórias, não pode ser obliterado, pois é precisamente ele que, no quadro do mundo contemporâneo e dos seus desafios, lhe confere uma especificidade e singularidade únicas.

Pelas razões que aqui apenas sintetizo, está de parabéns o Dr. Elias Martins Vaz, que levou o seu projecto a bom porto. Uma palavra é também devida a tantos monsantinos que, com as suas memórias vivas, generosamente contribuíram para este livro, como é aliás assinalado pelo seu Autor. Não poderia terminar sem incluir nesta felicitação a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, na pessoa do seu Presidente, Engº Álvaro Rocha que, em momentos difíceis para todos nós, portugueses, enquanto entidade colectiva e também ela milenar, entendeu promover e patrocinar a cuidada e graficamente apelativa edição de uma obra que torna mais amplo o conhecimento da história de uma das terras mais emblemáticas do seu Concelho.

Finalmente, de parabéns estão também todos aqueles que, monsantinos ou não, amam Monsanto, o seu património, a sua história, os seus segredos e as suas memórias”.

Ana Isabel Buescu

                            

           O autor agradeceu as referências elogiosas ao seu trabalho, o apoio prestado pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova e, em complemento do artigo publicado no anterior RAIANO, fez uma dissertação sobre alguns temas específicos da sua investigação,  sublinhando que o livro representa o seu “contributo a Monsanto”, terra que foi o cenário do seu berço.

Monsanto nas Fragas do Tempo

O nosso amigo Elias Martins Vaz vai, no próximo dia 5 de Maio, apresentar um livro que é o resultado da sua investigação histórica sobre Monsanto. O seu interesse por esta matéria revelou-se, pelo menos para mim, através de várias crónicas que, nos últimos anos, publicou em alguns jornais da região. Mas mais evidente se tornou o seu saber quando, num dos nossos últimos encontros, nos fez uma exposição em S. Pedro de Vir-a-Corça versando precisamente sobre a história daquele local.

A seu pedido, deixo aqui o convite que me enviou estendendo-o a todos os visitantes deste nosso blogue. São 428 páginas que certamente vão enriquecer o nosso conhecimento sobre a nossa região e mais em concreto sobre Monsanto. Valerá a pena estar lá na apresentação do próximo dia 5.

Para conhecimento e divulgação. Tive oportunidade de no domingo dia 19.02.2012 passar por PROENÇA A VELHA a caminho de Aldeia do Bispo. Não foi por acaso, foi o convite feito pelo nosso colega  João Adolfo Prohensa ao divulgar a Feira do Enchido e do Azeite que me incentivou a fazer o curto desvio. Adorei. Além de  inúmeros barracas de venda de produtos que todos conhecem: barros, bolos, fritos, bonecas, cutelarias, doces, enchidos variados, etc, etc, etc, de qualidade inegável, produzidos localmente ou nas proximidades  e vendidos pelos próprios, havia os habituais grupos de animação de instrumentos musicais variados, entre eles gaitas de foles e bombos. De realçar que o João Adolfo faz parte do grupo de dinamizadores dos eventos locais e neste foi o guia do percurso pedonal que terminou com a visita ao lagar do azeite que eu aproveitei e visitei em conjunto. Conjunto museológico que merece uma visita com algum tempo para ver e ou aprender os diversos meios de produção do azeite ao longo dos anos. Aproveitei e comprei uma  chouriça do "tamanho do porco", e um "bolo de farinheira" que não comia desde miúdo. Muito bem hajas João Adolfo  pelos bons momentos proporcionados e pelo almoço em ambiente festivo popular.

Sinto-me triste por saber que o Anselmo Rolo nos deixou. Ele de nome e eu de alcunha de família na minha

terra ambos somos "rolo".Para mim era um "ás" da bola. Reproduzo aqui mais duas imagens suas já antes publicadas. Até um dia.

Hasta siempre Rolo

Tomei há poucos minutos conhecimento através do Carlos Albuquerque, num comentário no nosso blogue, no Post de 16 de Agosto de 2011 , da partida de um dos alunos mais antigos do nosso Colégio.

O José Anselmo Rolo, ou simplesmente Rolo, como era conhecido entre os colegas de então, partiu no passado dia 4 de Janeiro.

A nossa “família” vai ficando cada vez mais pequena e é com pesar e mágoa que aqui noticiamos estes factos que nos entristecem a todos.

Considero contudo que o blogue para além de servir para recordarmos os momentos da nossa juventude passados no Colégio e para divulgar as nossas festas e Encontros, deverá também servir para nos mantermos informados sobre o que se vai passando com todos os colegas, professores e funcionários.

Servindo-me da colecção do António Pedro, um contemporâneo do Rolo no Colégio, aqui deixo duas fotos onde ele nos aparece expressando bem toda a sua alegria e irreverência.

Embora de luto pelo seu falecimento, espero que as fotos sirvam para que todos os que o conheceram e com ele conviveram no Colégio mantenham vivas as recordações desses tempos.

“Hasta siempre” Rolo…

Nota: As fotos, tal como refiro  acima, pertencem à colecção do Tó Pedro.